Siga algumas regrinhas mágicas para não se perder nas contas e mergulhar em dívidas que parecem não ter fim
No Brasil, 80 milhões de pessoas são portadoras de cartões de crédito e de débito. São facilidades da vida moderna, mas que podem afundar qualquer consumidor em dívidas se o cartão não for usado de maneira correta.
A Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) notou que, tanto os consumidores como os estabelecimentos, têm muitas dúvidas em relação ao uso do “dinheiro de plástico”. Por isso, divulgou algumas regras mágicas que podem evitar que você entre no vermelho:
• Guarde e some todos os comprovantes do seu cartão, sem se esquecer de incluir as compras parceladas.
• Não leve a mal se a loja pedir sua identidade antes de passar o cartão. Esse é um procedimento importante que garante a sua segurança.
• Ao fazer compras pela internet, prefira sites seguros.
• Nunca comprometa seu salário com as despesas do cartão. Se for preciso, faça uma revisão nos seus gastos para evitar dor de cabeça.
• Seu cartão e sua senha são de uso pessoal e intransferível, devendo ser muito bem guardados.
• Prefira sempre pagar o valor integral da sua fatura na data do vencimento.
• Programe-se sempre e nunca use o cartão como um segundo salário.
• Se acontecer de você perder seu cartão, avise imediatamente a central de atendimento da operadora.
• Confira sua fatura com atenção e, caso não reconheça algum lançamento, avise imediatamente a central de atendimento do seu cartão.
• Estabeleça um limite real de despesas e siga rigorosamente essa meta.
• Garanta seus direitos: nenhuma loja pode oferecer preço diferenciado para pagamento à vista e com cartão.
• Só use pagamento mínimo em uma emergência quando, por exemplo, você gastou a mais e não tem outra alternativa para financiar a dívida.
• Parcelar compras deve facilitar sua vida, não complicar. Anote sempre as compras que você parcelou para não perder o controle de seus gastos.
• Escape dos juros para não entrar em uma bola de neve. Se precisar, procure alternativas de financiamentos com juros mais baixos que o do seu cartão.
Simulador de despesas
No site www.dicasdocartao.com.br, você pode fazer uma simulação de suas despesas, evitando gastos que possam estourar seu orçamento.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Resumindo: Passaporte : R$ 156,07
Taxa para visto no consulado : $ 160 dolares (2012)
IOF : 6,38% Tarifa compras no cartão internacional : 2,5% (depende da instituição financeira)Taxa cambial
Custos com Hotel,alimentação,trasporte terrestre,transporte aéreo: Sob consulta Espero ter ajudado. Boa viagem.
sábado, 5 de maio de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
BC REDUZ TAXA DE JUROS
18/04/2012 - 20h08
BC reduz juros para 9%; país deixa de ter taxa real mais alta do mundo.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (18) cortar a taxa básica de juros (a Selic) em 0,75 ponto percentual, indo de 9,75% para 9% ao ano. A decisão foi unânime entre os integrantes do Copom.
O Brasil deixou de ter a maior taxa de juros reais do mundo, ficando com 3,4%, segundo levantamento feito pelo analista internacional da Apregoa.com – Cruzeiro do Sul, Jason Vieira, em colaboração com o analista de mercado da Weisul Agrícola, Thiago Davino. A Rússia agora é a campeã dos juros reais, com 4,2%. Os juros reais descontam a inflação projetada para os próximos 12 meses.
Os 9% ao ano representam a menor taxa do governo Dilma Rousseff. É também a Selic mais baixa em mais de dois anos, desde março de 2010, quando estava em 8,75% ao ano.
Este foi o sexto corte seguido na taxa. A série de reduções começou em agosto do ano passado, quando os juros caíram de 12,5% para 12%.
O governo tem tomado medidas para reduzir os juros diretos ao consumidor. Os bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) anunciaram cortes em suas taxas. Foram seguidos pelos maiores bancos privados (Bradesco e itaú divulgaram reduções nesta quarta-feira)
A preocupação com os juros é que eles dificultam o crescimento da economia. Com juros mais altos, as empresas investem menos, porque fica caro tomar empréstimos para produção, e as pessoas também reduzem seus gastos, porque o crediário fica mais caro. Essa situação deixa a economia com menos força. Reduzir os juros, ao contrário, estimula a produção e o consumo, melhorando o PIB (Produto Interno Bruto).
A taxa básica de juros orienta o restante da economia, mas há pouco impacto na vida prática de quem precisa usar o cheque especial ou cartão de crédito. Analistas dizem que essas taxas são tão altas que pequenas variações na Selic são incapazes de aliviar ou pesar no bolso no dia a dia.
Esta é a menor taxa do governo Dilma. O menor valor até então era o de janeiro deste ano, com 11,25%. Esta foi a segunda reunião do Copom no ano. A próxima mudança de juros será em 18 de abril.
Antes do início do governo Dilma, a Selic estava em 10,75%. No primeiro mês dela (janeiro de 2011), subiu para 11,25%.
A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação ou estimular a economia. Quando a taxa cai, estimula o consumo. Quando sobe, reduz a atividade econômica porque os empréstimos e as prestações ficam mais caros.
Entenda a relação entre juros e a situação da economia
Os juros são empregados, entre outras razões, para tentar controlar a inflação ou para estimular o crescimento da economia. Quando o Banco Central considera que há risco de inflação, ele eleva os juros. Assim, as prestações e os empréstimos ficam mais caros e as pessoas consomem menos. Isso ajuda a reduzir a inflação.
Quando a economia fica mais fraca e as pessoas gastam menos, o BC faz o contrário, reduzindo os juros e o custo dos empréstimos, para estimular as compras.
A alta de preços ocorre quando há muita procura por produtos e menos quantidade para atender a essa necessidade.
A inflação oficial é medida pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O centro da meta do BC para a inflação neste ano é de 4,5%.
A meta pode ter variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, ou seja, a inflação poderia ir de 2,5% a 6,5%.
Em 2011, a inflação quase estourou o limite máximo da meta do governo, acumulando alta de 6,5% --o maior resultado desde 2004.
Em meados do ano passado, o governo adotou medidas para desestimular o consumo: aumentou o valor do pagamento mínimo da fatura do cartão de crédito; elevou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre gastos no cartão de crédito fora do país e sobre captações de recursos no exterior; tornou obrigatório uma entrada de pelo menos 20% nos financiamentos entre 24 e 36 meses para carros novos ou usados.
Desde agosto passado o Copom vem reduzindo a Selic, para tentar não deixar a economia esfriar em meio à crise global.
A argumentação básica tem sido de que o cenário internacional, sobretudo por conta das turbulências na Europa, é desinflacionário para o Brasil. Isso porque, com as grandes economias na região ainda patinando, a demanda mundial acaba perdendo força, com consequências para o Brasil.
Juros altos são bons para algumas aplicações
Os juros no Brasil ainda são considerados muito altos. Um aspecto positivo dos juros altos é que eles remuneram melhor as aplicações financeiras. Isso é bom para os investidores brasileiros e também para os estrangeiros que procuram o país.
Quando alguém investe em fundos ou títulos públicos, por exemplo, recebe um rendimento mensal maior se os juros estiverem mais altos.
Por outro lado, os juros altos prejudicam as empresas, que ficam mais receosas de tomar empréstimos para investir em expansão.
Por isso os empresários reclamam dos juros altos. Nesse cenário, também se torna mais difícil a criação de empregos.
O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros.
O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central e os diretores de Política Monetária, Política Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e Administração.
(Com informações da Reuters)
BC reduz juros para 9%; país deixa de ter taxa real mais alta do mundo.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (18) cortar a taxa básica de juros (a Selic) em 0,75 ponto percentual, indo de 9,75% para 9% ao ano. A decisão foi unânime entre os integrantes do Copom.
O Brasil deixou de ter a maior taxa de juros reais do mundo, ficando com 3,4%, segundo levantamento feito pelo analista internacional da Apregoa.com – Cruzeiro do Sul, Jason Vieira, em colaboração com o analista de mercado da Weisul Agrícola, Thiago Davino. A Rússia agora é a campeã dos juros reais, com 4,2%. Os juros reais descontam a inflação projetada para os próximos 12 meses.
Os 9% ao ano representam a menor taxa do governo Dilma Rousseff. É também a Selic mais baixa em mais de dois anos, desde março de 2010, quando estava em 8,75% ao ano.
Este foi o sexto corte seguido na taxa. A série de reduções começou em agosto do ano passado, quando os juros caíram de 12,5% para 12%.
O governo tem tomado medidas para reduzir os juros diretos ao consumidor. Os bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) anunciaram cortes em suas taxas. Foram seguidos pelos maiores bancos privados (Bradesco e itaú divulgaram reduções nesta quarta-feira)
A preocupação com os juros é que eles dificultam o crescimento da economia. Com juros mais altos, as empresas investem menos, porque fica caro tomar empréstimos para produção, e as pessoas também reduzem seus gastos, porque o crediário fica mais caro. Essa situação deixa a economia com menos força. Reduzir os juros, ao contrário, estimula a produção e o consumo, melhorando o PIB (Produto Interno Bruto).
A taxa básica de juros orienta o restante da economia, mas há pouco impacto na vida prática de quem precisa usar o cheque especial ou cartão de crédito. Analistas dizem que essas taxas são tão altas que pequenas variações na Selic são incapazes de aliviar ou pesar no bolso no dia a dia.
Esta é a menor taxa do governo Dilma. O menor valor até então era o de janeiro deste ano, com 11,25%. Esta foi a segunda reunião do Copom no ano. A próxima mudança de juros será em 18 de abril.
Antes do início do governo Dilma, a Selic estava em 10,75%. No primeiro mês dela (janeiro de 2011), subiu para 11,25%.
A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação ou estimular a economia. Quando a taxa cai, estimula o consumo. Quando sobe, reduz a atividade econômica porque os empréstimos e as prestações ficam mais caros.
Entenda a relação entre juros e a situação da economia
Os juros são empregados, entre outras razões, para tentar controlar a inflação ou para estimular o crescimento da economia. Quando o Banco Central considera que há risco de inflação, ele eleva os juros. Assim, as prestações e os empréstimos ficam mais caros e as pessoas consomem menos. Isso ajuda a reduzir a inflação.
Quando a economia fica mais fraca e as pessoas gastam menos, o BC faz o contrário, reduzindo os juros e o custo dos empréstimos, para estimular as compras.
A alta de preços ocorre quando há muita procura por produtos e menos quantidade para atender a essa necessidade.
A inflação oficial é medida pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O centro da meta do BC para a inflação neste ano é de 4,5%.
A meta pode ter variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, ou seja, a inflação poderia ir de 2,5% a 6,5%.
Em 2011, a inflação quase estourou o limite máximo da meta do governo, acumulando alta de 6,5% --o maior resultado desde 2004.
Em meados do ano passado, o governo adotou medidas para desestimular o consumo: aumentou o valor do pagamento mínimo da fatura do cartão de crédito; elevou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre gastos no cartão de crédito fora do país e sobre captações de recursos no exterior; tornou obrigatório uma entrada de pelo menos 20% nos financiamentos entre 24 e 36 meses para carros novos ou usados.
Desde agosto passado o Copom vem reduzindo a Selic, para tentar não deixar a economia esfriar em meio à crise global.
A argumentação básica tem sido de que o cenário internacional, sobretudo por conta das turbulências na Europa, é desinflacionário para o Brasil. Isso porque, com as grandes economias na região ainda patinando, a demanda mundial acaba perdendo força, com consequências para o Brasil.
Juros altos são bons para algumas aplicações
Os juros no Brasil ainda são considerados muito altos. Um aspecto positivo dos juros altos é que eles remuneram melhor as aplicações financeiras. Isso é bom para os investidores brasileiros e também para os estrangeiros que procuram o país.
Quando alguém investe em fundos ou títulos públicos, por exemplo, recebe um rendimento mensal maior se os juros estiverem mais altos.
Por outro lado, os juros altos prejudicam as empresas, que ficam mais receosas de tomar empréstimos para investir em expansão.
Por isso os empresários reclamam dos juros altos. Nesse cenário, também se torna mais difícil a criação de empregos.
O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros.
O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central e os diretores de Política Monetária, Política Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e Administração.
(Com informações da Reuters)
segunda-feira, 12 de março de 2012
NETSHOES
Loja Netshoes aumenta sua participação no mercado de e-comerce.Ja é a loja de artigos esportivos que mais vende na intenet.
sábado, 3 de março de 2012
Tenis em Promoção
A marca NIKE, lidera o ranking mundial sendo referência de mercado quando o assunto é calçados e produtos esportivos em geral. Sempre preocupada com inovação, tecnologia e satisfação dos clientes, a marca acaba agregando valores de Status, tornando- se algumas vezes um mero sonho de consumo sendo adquiridos principalmente por desportistas elitizados.
A nike tem uma infinidade de calçados, cada um voltado para um público alvo bem específico como é o caso dos praticantes de running. Por isso, escolhi um tênis em específico para falar, o IMPAX D2. Ele é um tênis muito bonito (no meu ponto de vista), projetado para pequenas corridas, passeios ou um leve exercício, sua tecnologia IMPAX, amortece e dá estabilidade ao usuário, alem de amenizar possíveis impactos durante a corrida.
O fato é que, ao passar enfrente a uma loja aqui na capital paraibana, gostei do tênis e comprei. Testei e andei com ele toda loja. Saí de lá bastante satisfeito, apesar do preço ser relativamente alto, estava comprando meu primeiro NIKE.
Mas, ao utilizar por cinco ou seis vezes, notei que o tênis não é tão confortável assim, o calcanhar é bastante duro, acabei machucando meu pé várias vezes,por ser confeccionado em couro esquenta bastante, a parte interna que é anunciada como anatômica, acaba deixando um pouco a desejar e com isso não distribuindo de forma correta a pressão nos pés.
Foi minha primeira experiência com a marca e talvez a última no ramo de calçados. A qualidade e conforto prometidos pelo produto não me pareceu valer a pena o investimento de R$ 500,00.
A nike tem uma infinidade de calçados, cada um voltado para um público alvo bem específico como é o caso dos praticantes de running. Por isso, escolhi um tênis em específico para falar, o IMPAX D2. Ele é um tênis muito bonito (no meu ponto de vista), projetado para pequenas corridas, passeios ou um leve exercício, sua tecnologia IMPAX, amortece e dá estabilidade ao usuário, alem de amenizar possíveis impactos durante a corrida.
O fato é que, ao passar enfrente a uma loja aqui na capital paraibana, gostei do tênis e comprei. Testei e andei com ele toda loja. Saí de lá bastante satisfeito, apesar do preço ser relativamente alto, estava comprando meu primeiro NIKE.
Mas, ao utilizar por cinco ou seis vezes, notei que o tênis não é tão confortável assim, o calcanhar é bastante duro, acabei machucando meu pé várias vezes,por ser confeccionado em couro esquenta bastante, a parte interna que é anunciada como anatômica, acaba deixando um pouco a desejar e com isso não distribuindo de forma correta a pressão nos pés.
Foi minha primeira experiência com a marca e talvez a última no ramo de calçados. A qualidade e conforto prometidos pelo produto não me pareceu valer a pena o investimento de R$ 500,00.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Investimento-Ações em Forte Recuperação em Janeiro
A Bolsa brasileira fechou em alta nesta terça-feira (31) e acumulou ganhos de mais de 11% no mês, registrando o melhor janeiro desde 2006 e a maior alta mensal desde outubro.
O Ibovespa, principal índice de ações na Bolsa paulista, fechou a sessão com alta de 0,48%, aos 63.072,31 pontos. O giro financeiro desta sessão foi de R$ 8,78 bilhões.
Em janeiro, o Ibovespa acumulou valorização de 11,13%. Em janeiro de 2006, o índice avançou 14,7%.
Os negócios desta sessão foram influenciados por esperanças de que a Grécia esteja próxima de um acordo com credores privados. O contraponto foram dados ruins da economia dos Estados Unidos.
Dólar cai 6,5% no mês e vai a R$ 1,747
Após chegar a subir no meio da sessão, o dólar comercial tornou a perder força e fechou em queda ante o real, em meio a fluxos pontuais de recursos e perspectivas de que o Brasil continue atraindo dólares nos próximos meses.
A moeda norte-americana fechou o dia com queda de 0,13%, cotada a R$ 1,747. No mês de janeiro, o dólar registrou desvalorização de 6,5% em relação à moeda brasileira --maior baixa mensal desde outubro, quando recuou 9,51%.
Ações de destaque na Bovespa
No pregão desta terça-feira, a Gafisa (GFSA3) foi destaque de alta, subindo 6%, a R$ 4,77, em meio a rumores de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) da empresa, que não quis comentar o assunto.
As ações da Vale também foram destaque positivo. A preferencial (VALE5) subiu 2,55%, a R$ 42,69, enquanto a ordinária (VALE3) ganhou 2,78%, a R$ 44,70.
Na véspera, a mineradora informou que obteve liminar na Justiça que reverteu efeitos de despachos desfavoráveis sobre pendências tributárias de lucros no exterior.
Já a preferencial da Petrobras (PETR4) encerrou estável, a R$ 24,57.
Entre as baixas da sessão, destaque para Bradesco (BBDC4), com recuo de 3,15%, a R$ 31,40. Santander (SANB11) perdeu 1,4%, a R$ 16,20. Ambos divulgaram resultados decepcionantes do quarto trimestre.
Cyrela (CYRE3) teve queda de 3,06%, a R$ 16,18. Após o fechamento da Bolsa, a empresa informou que reduziu a previsão de vendas em 2012, para a faixa entre R$ 6,9 bilhões e R$ 8 bilhões, contra meta anterior, de R$ 8 bilhões a R$ 8,9 bilhões.
Analistas esperam fevereiro positivo
Embora a alta de janeiro abra espaço para realização de lucros, a expectativa de analistas é de que tais movimentos sejam curtos, e que o mercado acionário brasileiro tenha outro mês positivo em fevereiro.
"Mesmo que haja dias com dados ruins como hoje, não trabalhamos com um cenário de muitas notícias negativas. Estamos em um momento no qual o investidor está tomando mais risco, com forte fluxo de recursos estrangeiros para emergentes", afirmou a chefe de gestão de fortunas da Mirae Securities, Luciana Pazos.
Apesar de considerar que as preocupações de antes ainda rondam os mercados, como a desaceleração do crescimento da economia global e os problemas fiscais da Europa, Luciana considerou que os ativos brasileiros continuam baratos.
"Se olhar simplesmente os preços, dá para esperar que suba mais", disse.
Alvaro Bandeira, diretor da Ativa Corretora, também destacou a entrada de recursos externos na Bovespa, que até o dia 27 deste mês somou R$ 6,5 bilhões, um resultado acima do saldo positivo de todo o ano de 2010, que ficou em R$ 5,86 bilhões. Em 2011, houve saída líquida de recursos.
"A alta de janeiro condiz com o ambiente mais amigável no exterior. A União Europeia tomou algumas decisões importantes, tivemos dados positivos da economia dos EUA e da China, e aqui o grande diferencial foi o ingresso de estrangeiros", afirmou.
Para ele, caso o cenário externo continue "benigno", não há motivos para a bolsa interromper os ganhos de janeiro.
Bolsas internacionais
As ações europeias subiram, com renovadas esperanças de um acordo para a dívida da Grécia, embora os ganhos tenham sido limitados por dados mais fracos que o esperado nos Estados Unidos, que lançaram dúvidas sobre a força da maior economia mundial.
O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou em alta de 0,7%, aos 1.037 pontos, em números preliminares. No mês de janeiro, o índice acumulou ganho de 3,6%.
Em LONDRES, o índice Financial Times subiu 0,19%, a 5.681 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX avançou 0,22%, para 6.458 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,01%, a 3.298 pontos.
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em alta, com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, alimentando esperanças de que um acordo com os credores será alcançado nesta semana para evitar um calote desastroso de seu país, mas preocupações sobre a capacidade de refinanciamento de Portugal limitaram os ganhos.
Um otimismo sobre a resiliência econômica dos Estados Unidos também ajudou alguns mercados, como o de Tóquio, que avançou 0,11%, e o de Seul, que deixou de lado uma queda inesperada da produção industrial sul-coreana em dezembro para subir 0,4%.
O mercado avançou 1,14% em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 1,48%, enquanto o índice referencial de Xangai subiu 0,33%. Cingapura avançou 0,64% e Sydney destoou ao fechar com desvalorização de 0,24%.
(Com informações da Reuters e Valo
O Ibovespa, principal índice de ações na Bolsa paulista, fechou a sessão com alta de 0,48%, aos 63.072,31 pontos. O giro financeiro desta sessão foi de R$ 8,78 bilhões.
Em janeiro, o Ibovespa acumulou valorização de 11,13%. Em janeiro de 2006, o índice avançou 14,7%.
Os negócios desta sessão foram influenciados por esperanças de que a Grécia esteja próxima de um acordo com credores privados. O contraponto foram dados ruins da economia dos Estados Unidos.
Dólar cai 6,5% no mês e vai a R$ 1,747
Após chegar a subir no meio da sessão, o dólar comercial tornou a perder força e fechou em queda ante o real, em meio a fluxos pontuais de recursos e perspectivas de que o Brasil continue atraindo dólares nos próximos meses.
A moeda norte-americana fechou o dia com queda de 0,13%, cotada a R$ 1,747. No mês de janeiro, o dólar registrou desvalorização de 6,5% em relação à moeda brasileira --maior baixa mensal desde outubro, quando recuou 9,51%.
Ações de destaque na Bovespa
No pregão desta terça-feira, a Gafisa (GFSA3) foi destaque de alta, subindo 6%, a R$ 4,77, em meio a rumores de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) da empresa, que não quis comentar o assunto.
As ações da Vale também foram destaque positivo. A preferencial (VALE5) subiu 2,55%, a R$ 42,69, enquanto a ordinária (VALE3) ganhou 2,78%, a R$ 44,70.
Na véspera, a mineradora informou que obteve liminar na Justiça que reverteu efeitos de despachos desfavoráveis sobre pendências tributárias de lucros no exterior.
Já a preferencial da Petrobras (PETR4) encerrou estável, a R$ 24,57.
Entre as baixas da sessão, destaque para Bradesco (BBDC4), com recuo de 3,15%, a R$ 31,40. Santander (SANB11) perdeu 1,4%, a R$ 16,20. Ambos divulgaram resultados decepcionantes do quarto trimestre.
Cyrela (CYRE3) teve queda de 3,06%, a R$ 16,18. Após o fechamento da Bolsa, a empresa informou que reduziu a previsão de vendas em 2012, para a faixa entre R$ 6,9 bilhões e R$ 8 bilhões, contra meta anterior, de R$ 8 bilhões a R$ 8,9 bilhões.
Analistas esperam fevereiro positivo
Embora a alta de janeiro abra espaço para realização de lucros, a expectativa de analistas é de que tais movimentos sejam curtos, e que o mercado acionário brasileiro tenha outro mês positivo em fevereiro.
"Mesmo que haja dias com dados ruins como hoje, não trabalhamos com um cenário de muitas notícias negativas. Estamos em um momento no qual o investidor está tomando mais risco, com forte fluxo de recursos estrangeiros para emergentes", afirmou a chefe de gestão de fortunas da Mirae Securities, Luciana Pazos.
Apesar de considerar que as preocupações de antes ainda rondam os mercados, como a desaceleração do crescimento da economia global e os problemas fiscais da Europa, Luciana considerou que os ativos brasileiros continuam baratos.
"Se olhar simplesmente os preços, dá para esperar que suba mais", disse.
Alvaro Bandeira, diretor da Ativa Corretora, também destacou a entrada de recursos externos na Bovespa, que até o dia 27 deste mês somou R$ 6,5 bilhões, um resultado acima do saldo positivo de todo o ano de 2010, que ficou em R$ 5,86 bilhões. Em 2011, houve saída líquida de recursos.
"A alta de janeiro condiz com o ambiente mais amigável no exterior. A União Europeia tomou algumas decisões importantes, tivemos dados positivos da economia dos EUA e da China, e aqui o grande diferencial foi o ingresso de estrangeiros", afirmou.
Para ele, caso o cenário externo continue "benigno", não há motivos para a bolsa interromper os ganhos de janeiro.
Bolsas internacionais
As ações europeias subiram, com renovadas esperanças de um acordo para a dívida da Grécia, embora os ganhos tenham sido limitados por dados mais fracos que o esperado nos Estados Unidos, que lançaram dúvidas sobre a força da maior economia mundial.
O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou em alta de 0,7%, aos 1.037 pontos, em números preliminares. No mês de janeiro, o índice acumulou ganho de 3,6%.
Em LONDRES, o índice Financial Times subiu 0,19%, a 5.681 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX avançou 0,22%, para 6.458 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,01%, a 3.298 pontos.
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em alta, com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, alimentando esperanças de que um acordo com os credores será alcançado nesta semana para evitar um calote desastroso de seu país, mas preocupações sobre a capacidade de refinanciamento de Portugal limitaram os ganhos.
Um otimismo sobre a resiliência econômica dos Estados Unidos também ajudou alguns mercados, como o de Tóquio, que avançou 0,11%, e o de Seul, que deixou de lado uma queda inesperada da produção industrial sul-coreana em dezembro para subir 0,4%.
O mercado avançou 1,14% em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 1,48%, enquanto o índice referencial de Xangai subiu 0,33%. Cingapura avançou 0,64% e Sydney destoou ao fechar com desvalorização de 0,24%.
(Com informações da Reuters e Valo
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Dolar cai a menor nivel em um mês R$ 1,80
O dólar caiu ao menor nível em mais de um mês ante o real nesta terça-feira, reagindo a entradas de recursos e a perspectivas de mais ingressos de capital no país após recentes emissões de empresas brasileiras e do próprio governo. O quadro externo favorável a ativos de risco corroborou o movimento.
No fechamento, a moeda americana recuou 1,85%, para 1,8008 real na venda. É a menor cotação desde 7 de dezembro, quando a divisa terminou a 1,7905 real. Na mínima do dia, a taxa de câmbio atingiu 1,7948 real, queda de 2,17%.
Segundo dados da Thomson Reuters, o real foi a moeda que mais se valorizou nesta terça-feira dentre as 36 divisas mais negociadas nos mercados de câmbio globais. Três operadores consultados notaram fluxo positivo durante toda a sessão, num sinal de que os investidores aproveitaram o ambiente de menor aversão a risco para aplicar em ativos brasileiros.
Para o gerente de câmbio da Fair Corretora, José Roberto Carreira, o real estava muito "descontado" e por isso reage às perspectivas de fluxo com mais força. "O mercado estava preso à faixa de 1,85 real e encontrou fôlego para cair, uma vez que você espera que mais dinheiro entre por conta das captações", afirmou.
Há exatamente uma semana, o Brasil anunciou uma emissão soberana que contou com forte demanda e abriu caminho para que empresas com dificuldade de captação no mercado de capitais internacional melhorem suas condições de financiamento. A notícia levou o dólar a cair 2% na terça-feira passada – maior queda em dois meses.
China – O mercado também reagiu a perspectivas de que a China, segunda maior economia do mundo e principal parceiro comercial do Brasil, anuncie medidas para estimular sua economia, que assim importaria mais matérias-primas, principal item da pauta de exportações doméstica.
(Com Reuters)
No fechamento, a moeda americana recuou 1,85%, para 1,8008 real na venda. É a menor cotação desde 7 de dezembro, quando a divisa terminou a 1,7905 real. Na mínima do dia, a taxa de câmbio atingiu 1,7948 real, queda de 2,17%.
Segundo dados da Thomson Reuters, o real foi a moeda que mais se valorizou nesta terça-feira dentre as 36 divisas mais negociadas nos mercados de câmbio globais. Três operadores consultados notaram fluxo positivo durante toda a sessão, num sinal de que os investidores aproveitaram o ambiente de menor aversão a risco para aplicar em ativos brasileiros.
Para o gerente de câmbio da Fair Corretora, José Roberto Carreira, o real estava muito "descontado" e por isso reage às perspectivas de fluxo com mais força. "O mercado estava preso à faixa de 1,85 real e encontrou fôlego para cair, uma vez que você espera que mais dinheiro entre por conta das captações", afirmou.
Há exatamente uma semana, o Brasil anunciou uma emissão soberana que contou com forte demanda e abriu caminho para que empresas com dificuldade de captação no mercado de capitais internacional melhorem suas condições de financiamento. A notícia levou o dólar a cair 2% na terça-feira passada – maior queda em dois meses.
China – O mercado também reagiu a perspectivas de que a China, segunda maior economia do mundo e principal parceiro comercial do Brasil, anuncie medidas para estimular sua economia, que assim importaria mais matérias-primas, principal item da pauta de exportações doméstica.
(Com Reuters)
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